🧗A Expedição Karl Marx: Para ler "O capital" é uma espécie de "caravana literária" rumo à leitura e ao
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PLANTÃO DA EXPEDIÇÃO – EDIÇÃO Nº 68 – 29.11.2024
🪧 TRILHA MARXIANA DA CRÍTICA DA ECONOMIA POLÍTICA CAPITALISTA
⌛VEM AÍ mais um fascículo inédito sobre o primeiro conjunto de manuscritos econômicos, escritos e organizados por Karl Marx entre 1857 e 1858: “GRUNDRISSE”, a base teórica de O capital: FOLHETO Nº 02 – A FORMULAÇÃO INICIAL DA TEORIA MARXIANA SOBRE O DINHEIRO.
🎬Enquanto isso, conheça com o mestre em filosofia Cristiano Barroso (Canal Saber em Foco – Youtube/2019) como a crítica ao deputado francês Alfred Darimon, discípulo e secretário de um dos maiores representantes do socialismo europeu do século XIX, Pierre-Joseph Proudhon, que se tornou grande adversário de Marx e Engels, contribuiu para a elaboração da teoria marxiana do dinheiro, e, com ela, os conceitos fundamentais para se entender a natureza exploratória do capitalismo: valor, trabalho necessário e mais-trabalho, mais-valia (mais-valor), capital etc.
🛑 Acatando a “provocação” (no bom sentido do termo) do “expedicionário” Roberto Lucatelli, de Brasília, a quem desde já agradecemos pela intervenção, a edição de hoje do Plantão da Expedição compartilha o vídeo O MARXISMO ACABOU? POR QUE A OBRA DE KARL MARX AINDA É RELEVANTE E QUANDO ELA VAI DEIXAR DE SER?, apresentado pelo mestre em filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais, Glauber Ataíde, do Canal Filosofia Vermelha – Youtube (25.07.2022).
📌 Diante da “provocação” do nosso “expedicionário”, vimos a necessidade de inovar no formato do Plantão da Expedição, o que podemos repetir em outras oportunidades, para, antes da reprodução do vídeo em causa, como se fosse uma introdução, tentar esclarecer e até mesmo reagir a alguns aspectos da abordagem do filósofo mineiro Glauber Ataíde.
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📌 De acordo com o professor Eduardo Chagas (Universidade Federal do Ceará), escorado no pensamento de Karl Marx, a sociedade capitalista sustenta-se em três pilares fundamentais:
a) ESTADO, como instituição política e jurídica que organiza, legitima e garante a finalidade maior da sociedade capitalista ou burguesa: o lucro (mais-valia) e, por conseguinte, a propriedade privada dos meios de produção.
b) TRABALHO, como a fonte da riqueza capitalista.
c) SUBJETIVIDADE, como condição de submissão das massas à lógica do capital.
Em Marx, o Estado não representa a universalidade, os ideais de igualdade, liberdade e de justiça social, mas sim os interesses de um tipo específico de sociedade, no caso, a sociedade burguesa. Logo, sem o ESTADO burguês não há capitalismo.
Para a sociedade capitalista se perpetuar é também imprescindível garantir que o capital se produza e se reproduza ilimitadamente através da exploração do trabalho. O trabalho específico da sociedade burguesa, o trabalho assalariado, não liberta o indivíduo. Trata-se de trabalho de mera subsistência, de modo que o indivíduo possa se produzir e reproduzir como trabalhador. Por assim ser, sem a exploração do TRABALHO não há modo de produção capitalista.
No pensamento marxiano, a objetividade (as condições materiais de existência) e a subjetividade (as condições espirituais de existência) não se separam. Sendo a subjetividade a consciência de si, na sociedade do capital ela está comprometida e separada da objetividade, por isso o indivíduo, enquanto ser social, não consegue perceber que pode tomar as condições de existência em suas mãos e transformá-las a seu favor. Nessa linha, sem o controle da SUBJETIVIDADE não há sociedade burguesa.
Há 206 anos, em 05 de maio de 1818, nascia em Tréveris (Trier), na Prússia (antigo Reino Alemão), um dos maiores filósofos do século XIX, Karl H. Marx.
🎂Para lembrar a data, a série PLANTÃO DA EXPEDIÇÃO compartilha na edição de hoje a viagem do filósofo Glauber Ataíde (Canal Filosofia Vermelha) à cidade onde o autor d’O capital nasceu, trazendo também algumas curiosidades da vida desse grande pensador do mundo moderno:
Obs.: As opiniões expostas no vídeo compartilhado acima não refletem necessariamente o pensamento do Blog Expedição Karl Marx, sendo de total responsabilidade do(s) expositor(es) as informações, juízos de valor, conceitos etc. apresentados.
## No dia 1º de maio, em que se celebra no mundo quase todo o DIA INTERNACIONAL DO TRABALHADOR, a série PLANTÃO DA EXPEDIÇÃO compartilha da TV Boitempo Editorial (Youtube – 22.09.2023) a história contada pela professora Maria Lygia Quartim de Moraes sobrea elaboração do texto “A SITUAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA NA INGLATERRA“ (1842/1844), da autoria do filósofo, amigo e parceiro de Karl Marx, FRIEDRICH ENGELS, quando da sua estada em Manchester, coração da Revolução Industrial, a serviço do pai, bem sucedido empresário capitalista alemão da indústria têxtil inglesa:
Obs.: As opiniões expostas no vídeo compartilhado acima não refletem necessariamente o pensamento do Blog Expedição Karl Marx, sendo de total responsabilidade do(s) expositor(es) as informações, juízos de valor, conceitos etc. apresentados.
EDIÇÃO Nº 60 – 24.04.2024
🎬 Reprodução de trecho do vídeo “Hegel, Marx e a dialética“, com o filósofo Glauber Ataíde – Canal Filosofia Vermelha (Youtube – 21.02.2020), disponibilizado como material preambular do conteúdo da próxima publicação da Seção Principal – Artigos Expositivos da Bibliografia de Karl Marx da Crítica da Economia Politica Capitalista, o Folheto nº02 “O método da crítica da economia política capitalista” do Artigo Expositivo II – Introdução à crítica da economia política, sobre o texto homônimo de Karl Marx, escrito em 1857.
Obs.: As opiniões expostas no vídeo compartilhado acima não refletem necessariamente o pensamento do Blog Expedição Karl Marx, sendo de total responsabilidade do(s) expositor(es) as informações, juízos de valor, conceitos etc. apresentados.
EDIÇÃO Nº 59 – 19.04.2024
🎬 Reprodução do vídeo “O que é o materialismo histórico?”, com o filósofo Glauber Ataíde – Canal Filosofia Vermelha (Youtube – 04.12.2019), disponibilizado como material preambular do conteúdo da próxima publicação da Seção Principal – Artigos Expositivos da Bibliografia de Karl Marx da Crítica da Economia Politica Capitalista, o Folheto nº02 “O método da crítica da economia política capitalista” do Artigo Expositivo II – Introdução à crítica da economia política, sobre o texto homônimo de Karl Marx, escrito em 1857.
💥No episódio da série Plantão da Expedição do próximo dia 24.04.2024, apresentaremos o vídeo “Hegel, Marx e a dialética“, com o filósofo Glauber Ataíde – Canal Filosofia Vermelha, segundo material a ser disponibilizado previamente à publicação do próximo fascículo da Seção Principal deste Blog, o Folheto nº 02 “O método da crítica da economia política capitalista” do Artigo Expositivo II sobre o texto de Marx Introdução à crítica da economia política.
Obs.: As opiniões expostas no vídeo compartilhado acima não refletem necessariamente o pensamento do Blog Expedição Karl Marx, sendo de total responsabilidade do(s) expositor(es) as informações, juízos de valor, conceitos etc. apresentados.
🆕 EDIÇÃO Nº 58 – 14.03.2024
⌛ Em 14 de março de 1883, há exatos 141 anos, falecia em Londres (Inglaterra), aos 64 anos, um dos maiores pensadores do século XIX, Karl Heinrich Marx (1818-1883).
🪦 Em seu funeral, o amigo e parceiro Friedrich Engels previu que seu nome e obra ressoariam através dos tempos, e acertou:
“No dia 14 de março, três horas e quarenta e cinco minutos da tarde, o maior pensador de nossos dias, parou de pensar. Nós o deixamos apenas por dois minutos a sós e quando voltamos o encontramos dormindo suavemente na sua poltrona, mas para sempre.
É praticamente impossível calcular o que o proletariado militante da Europa e da América e a ciência histórica perderam com a morte deste homem. Imediatamente se perceberá o buraco que foi aberto com a morte desta personalidade gigantesca.
Assim como Darwin descobriu a lei do desenvolvimento da natureza orgânica, Marx descobriu a lei do desenvolvimento da história humana: um fato tão simples, mas escondido debaixo do lixo ideológico, de que o homem necessita, em primeiro lugar, comer, beber, ter um teto e vestir-se antes de poder fazer política, ciência, arte, religião, etc. Que a produção dos meios imediatos de vida, materiais e, por conseguinte, a correspondente fase de desenvolvimento econômico de um povo ou de uma época é a base a partir da qual tem se desenvolvido as instituições políticas, as concepções jurídicas, as ideias artísticas e, até mesmo as ideias religiosas dos homens e de acordo com a qual, então, devem ser explicadas, e não ao contrário, como até então se vinha fazendo. Mas, não é só isto. Marx descobriu também a lei específica que move o atual modo de produção capitalista e a sociedade burguesa criada por ele. A descoberta da mais-valia, imediatamente, clareou estes problemas, enquanto todas as investigações prévias, tanto dos economistas burgueses quanto dos socialistas críticos, haviam vagado na escuridão.
Duas descobertas como estas deveriam ser bastante para uma vida. Quem tem a sorte de fazer apenas uma destas descobertas, já pode se considerar feliz. Porém, não houve um só campo que Marx não investigasse – e estes campos foram muitos e, em nenhum deles, se limitou a fazer apenas superficialmente – inclusive na matemática, na qual não fizesse descobertas originais.
Tal era o homem da ciência. Porém, isto não era, nem com muito, a metade do homem. Para Marx, a ciência era uma força histórica motriz, uma força revolucionária. Por pura que fosse a alegria provocada por uma nova descoberta que realizasse em qualquer ciência teórica e cuja aplicação prática talvez não pudesse ser prevista de modo algum, era muito outro o prazer que experimentava quando se tratava de uma descoberta que exercia imediatamente uma influência revolucionária na indústria e no desenvolvimento histórico em geral. Por isso, seguia, detalhadamente, a marcha das descobertas realizadas no campo da eletricidade, até os de Marcel Deprez nos últimos tempos.
Porque Marx era, acima de tudo, um revolucionário. Cooperar, deste ou do outro modo, para a derrubada da sociedade capitalista e das instituições políticas criadas por ela, contribuir para a emancipação do proletariado moderno, a quem ele tinha infundido pela primeira vez a consciência da própria situação e das suas necessidades, a consciência das suas condições de emancipação: tal era a verdadeira missão da sua vida. A luta era seu elemento. E lutou com uma paixão, uma tenacidade e um sucesso como poucos. A Primeira Gazeta Renana, 1842; o Vorwärts de Paris, 1844; a Gazeta Alemã de Bruxelas, 1847; a Nova Gazeta Renana, 1848-1849; a Tribuna de Nova Iorque, 1852-1861, além disto, um conjunto de brochuras de combate, o trabalho em associações em Paris, Bruxelas e Londres, até que finalmente, nasceu como remate de tudo, a grande Associação Internacional de Trabalhadores que era, na verdade, um trabalho do qual o seu autor poderia se orgulhar, ainda que não tivesse criado nenhuma outra coisa.
Por isso, Marx era o homem mais odiado e mais caluniado de seu tempo. Os governos, a mesma coisa os absolutistas e os republicanos, o expulsavam. Os burgueses, a mesma coisa que os conservadores e os ultrademocratas, competiam para lançar calúnias contra ele. Marx separava tudo isso de um lado como se fossem teias de aranha, não prestava atenção a elas; só respondia quando a necessidade imperiosa exigia isto. E morreu venerado, querido, chorado por milhões de trabalhadores da causa revolucionária, como ele, espalhados por toda a Europa e América, desde as minas da Sibéria até a Califórnia. E eu posso ousar dizer que se teve muitos opositores, não teve um único inimigo pessoal.
Seu nome viverá através dos séculos e, com ele, sua obra”.
Friedrich Engels, Cemitério de Highgate, Londres, 17.03.1883
Plantão da Expedição – Edição nº 56 – 22.11.2023 – “A luta de classes hoje“, com o professor britânico David Harvey – Especial do 3º aniversário do Blog (4)
Plantão da Expedição – Edição nº 55 – 17.11.2023 – “Desenvolvimento e socialismo“, com o professor britânico David Harvey – Especial do 3º aniversário do Blog (3)
Plantão da Expedição – Edição nº 54 – 11.11.2023 – “Financeirização“, com o professor britânico David Harvey – Especial do 3º aniversário do Blog (2)
Plantão da Expedição – Edição nº 53 – 03.11.2023 – “Automação, Revolução e Pós-capitalismo“, com o professor britânico David Harvey – Especial do 3º aniversário do Blog (1
Plantão da Expedição – Edição nº 52 – 04.10.2023: “Porquê o Socialismo“, por Albert Einstein
Plantão da Expedição – Edição nº 51 – 15.09.2023: “Os fundamentos e as contradições do capitalismo, fatores de impulso ou de sua derrocada?“, com o economista britânico Michael Roberts
Plantão da Expedição – Edição nº 50 – 15.08.2023: “A dialética política entre Marx e a Filosofia e a Filosofia depois de Marx: realização ou subsunção?“, com o Prof. Dr. César Nunes (Unicamp)
Plantão da Expedição – Edição nº 49 – 02.08.2023: “Guerra Civil ou Guerra da Secessão Americana (1861/65)“
Plantão da Expedição – Edição nº 48 – 21.07.2023: “A formação do capitalismo americano e o sistema financeiro” com o professor e economista Luiz Gonzaga Belluzzo
Plantão da Expedição – Edição nº 47 – 27.06.2023: “SOBRE A REPRODUÇÃO DO CAPITAL” com professora Dayani Cris de Aquino (UFPR)
Plantão da Expedição – Edição nº 46 – 15.06.2023: “O lugar da ciência na luta de classes” da autoria do professor Lucas Milanês
Plantão da Expedição – Edição nº 45 – 08.06.2023: JOSÉ PAULO NETTO – Adam Smith, David Ricardo, Karl Marx
Plantão da Expedição – 205 anos de Karl Marx (05.05.1818) – Edição nº 44 – 05.05.2023
Plantão da Expedição – Edição Especial do Dia do Trabalhador (2) – Edição nº 43 – 01.05.2023: “O mundo do trabalho do século XXI no Brasil“, com o professor Ricardo Antunes
Plantão da Expedição – Edição Especial do Dia do Trabalhador (1) – Edição nº 42 – 28.04.2023: “O capital” (Volume 1) – o trabalho que estrutura o capital desestrutura a humanidade“, com o professor Ricardo Antunes
Plantão da Expedição – Edição Extra -27.01.2023: “O Marx filósofo e o Marx político-revolucionário: ruptura ou continuidade?“, com Armando Boito.
Edição nr. 19 – 28.01.2022: “Capitalismo em debate por Nancy Fraser” com a filósofa Yara Frateschi.
Edição nr. 20 – 02.03.2022: “O papel da dívida pública na engrenagem das políticas rentistas, fiscalistas e austeridade” com os economistas Rosa Marques e Juan Pablo Painceira .
Edição nr. 21 – 06.04.2022: “Genealogia da financeirização e o papel da dívida pública” com o prof. de Economia Paulo Nakatani
Edição -nr. 22 – 08.04.2022: “Subsunção financeira e o trabalho” com o prof. de Economia Eleutério Prado
Edição nr. 23 – 20.04.2022: “Marx e a Filosofia” com o professor Rodnei Nascimento
Edição nr. 24- 22.04.2022: “Marx e a História” com o professor Jorge Grespan
Edição nr. 25 13.05.2022: “Marx: dialética para principiantes” com o professor José Paulo Netto
Edição nr. 26- 27.05.2022: “Lógica disruptiva do capital rentista” por Vinícius Carrilho Martinez e Marcos Del Roio
Edição nr. 27 – 10.06.2022: “Crise da democracia e anticapitalismo no século XXI” por Ruy Braga
Edição nr. 28 – 15.06.2022: “Orçamento público e ferramentas de pesquisa” com a professora Elaine Behring
Edição nr. 29 – 22.06.2022: “O estado social capitalista, ajuste fiscal e expropriação de direitos” com Ivanete Boschetti
Edição nr. 30 – 08.07.2022: Lançamento do livro “O valor da informação” com os autores Marcos Dantas, Denise Moura, Gabriela Raulino e Larissa Ormay
Edição nr. 31 – 13.07.2022: “Capitalismo de plataformas: introdução a uma economia política da internet” com o professor Marcos Dantas
Edição nr. 32 – 29.07.2022: Lançamento do livro “Teorema da expropriação capitalista” da autoria do professor alemão Klaus Dörre, com os professores Guilherme Leite Gonçalves (UERJ), Virgínia Fontes (UFF) e Eleutério Prado (USP)
Edição nr. 33 – 10.08.2022: Bate-papo sobre o livro “Justiça Interrompida” da autoria da filósofa americana Nancy Fraser, com as professoras Ingrid Cyfer (Unifesp) e Nathallie Bressiani (UFABC)
Edição nr. 34 – 07.09.2022 – PARTE I: “200 anos da Independência do Brasil: a história que não terminou“, com o professor Antônio Carlos Mazzeo (USP e PUC-SP)
Edição nr. 35 – 09.09.2022 – PARTE II: “200 anos da Independência do Brasil: continuidades e rupturas“, com o professor Antônio Carlos Mazzeo (USP e PUC-SP)
Edição nr. 36 – 16.09.2022: “Carros autônomos, entre servidão maquínica e sujeição social“, com o professor Pedro Peixoto Ferreiras (Unicamp)
Edição nr. 37 – 12.10.2022: “Estudo Imanente como trincheira de lutas e a subversão do poder social da coronelização“, do professor Ciro Bezerra (UFAL)
Edição nr. 38 – 19.10.2022: “Desigualdade e o capital do século 21” com o economista francês Thomas Piketty
Edição nr. 39 – 16.11.2022: “Pós-fordismo e crise” com os professores Alessandra Devulsky, Leonardo Godoy, Luiz Felipe Osório e Victor Vicente Barau
Edição -nr. 40 – 14.12.2022: “O orçamento público em debate: Quem fica com o dinheiro” com a professora Leda Paulani/Execução do |Orçamento Público Federal 2021 (Site Auditoria Cidadã da Dívida)
Edição nr. 41 – 21.12.2022: “A Escassez na Abundância Capitalista” por Luiz Gonzaga Belluzzo
Obs.: As opiniões expostas nos vídeos e textos publicados não refletem necessariamente o pensamento do Blog Expedição Karl Marx, sendo de total responsabilidade dos expositores e autores as informações, juízos de valor, conceitos etc. apresentados.
Edição nr. 1 – 01.05.2021: Bate-papo e aula com a profa. Ludmila Abílio: “A uberização antes do Uber” – “A uberizacão do trabalho” – “O ‘make up’ do trabalho: uma empresa e um milhão de revendedoras de cosméticos“.
Edição nr. 2 – 03.05.2021: “Lançamento do evento 203 anos de Marx“.
Edição nr. 3 – 05.05.2021: “Uma introdução à vida e obra de Karl Marx“.
Edição nr. 4 – 08.05.2021: “Redescobrindo o jovem Marx – Introdução à sua vida e obra (1818-1841)”.
Edição nr. 5 – 09.05.2021: “O que é o valor para Marx“
Edição nr. 6 – 09.05.2021: “Marx e a Liberdade“.
Edição nr. 7 – 22.05.2021: “Capitalismo Cognitivo“.
Edição nr. 8 – 16.06.2021: “A economia mundial no pós-pandemia“.
Edição nr. 9 – 04.08.2021: “O Marx de Giannotti: pensar ‘O capital“.
Edição nr. 10 – 25.08.2021: “Invasão do Afeganistão“.
Edição nr. 11 – 27.08.2021: “Sub-humanos: o capitalismo e a metamorfose da escravidão“
Edição nr. 12 – 01.09.2021: “Crise de 2008, projeto neoliberal e a precarização do trabalho – entenda a relação“.
Edição nr. 13 – 16.09.2021: “Sub-humanos: o capitalismo e a metamorfose da escravidão”.
Edição nr. 14 – 07.10.2021: CHINA: “Capitalismo de Estado ou socialismo de mercado?” – “China, horizonte socialista ou fim de linha capitalista?” – China, capitalismo de estado ou socialismo de mercado?” – “EUA x China: uma nova guerra fria?“.
Edição nr. 15 – 18.10.2021: “Grandes crises globais do Capitalismo (1873 / 1929 / 2008)“.
Edição nr. 16 – 11.11.2021: “Alienação em Marx, por István Mészáros“.
Edição nr. 17 – 18.11.2021: “I Seminário Crítica do Direito e Subjetividade Jurídica: Crítica do Pós-Fordismo e Autoritarismo Contemporâneo“.
Edição nr. 18 – 03.12.2021: “A contemporaneidade da fala de Marx aos proletários ingleses, em 1856“.
Obs.: As opiniões pessoais dos expositores nestes vídeos não refletem necessariamente o ponto de vista deste Blog.
MARX E A PROPRIEDADE PRIVADA
O ESTADO EM MARX
Karl Marx e Friedrich Engels eram contra o Estado? Como esses pensadores entendiam o Estado? Eram mesmo defensores de um “Estado intervencionista”? Ou paladinos da destruição total do aparelho estatal? Existe capitalismo sem Estado? E Estado sem capitalismo? Se o Estado é burguês, faz sentido pensar também num Estado proletário?
O que significa a frase de Marx em seu panfleto sobre a Comuna de Paris: “A classe operária não pode simplesmente se apossar da máquina do Estado tal como ela se apresenta e dela servir-se para seus próprios fins”.
Apresentação do professor da Unesp, Marcos Del Roio (TV Boitempo Editorial (18.05.2020)
Apresentação do professor da Unicamp, Armando Boito Jr. (Canal Rondó da Liberdade YouTube (21.01.2021)
Apresentação do professor da Unicamp, Armando Boito Jr. (Canal Rondó da Liberdade YouTube (25.01.2021)
Obs.: As opiniões expostas nos vídeos compartilhados acima não refletem necessariamente o pensamento do Blog Expedição Karl Marx, sendo de total responsabilidade do(s) expositor(es) as informações, juízos de valor, conceitos etc. apresentados.
A RELIGIÃO EM MARX
Como Marx entendia a religião? A religião é o “ópio do povo”? O que essa frase de Marx significa? K. Marx crítica a religião em si ou o papel que ela desempenha em uma sociedade? Para o filósofo alemão a religião é o problema ou apenas um sintoma dos problemas da sociabilidade (ou do tecido social)? Marx era contrário ao sentimento religioso em si? A religião é considerada por ele apenas como uma expressão da alienação humana e da miséria real ou também como um protesto contra a miséria real? Diferenciando religião da existência divina, pode-se afirmar que Marx nega a existência de Deus ou deuses? Enfim, Karl Marx era ateu?
Conjunto de mini videoaulas com o professor Alysson Mascaro e o filósofo Glauber Ataíde, Marx e a religião (Canal da TV Boitempo Editorial e Canal Filosofia Vermelha (YouTube ) – entre 2020 e 2022).
Obs.: As opiniões expostas nos vídeos compartilhados acima não refletem necessariamente o pensamento do Blog Expedição Karl Marx, sendo de total responsabilidade dos expositores e escritores as informações, juízos de valor, conceitos etc. apresentados.
Saiba mais sobre o filósofo alemão na SEÇÃO PRELIMINAR – CONHECENDO KARL MARX: UMA INTRODUÇÃO!!!
“Só conhecemos uma ciência, a ciência da história, todos os demais ramos do conhecimento deveriam se referir à história e serem entendidos historicamente” (Karl Marx apud Jorge Grespan)
A
Expedição Karl Marx
apresenta
mais um episódio
da
Série Conhecendo Karl Marx: Uma introdução
MARX E A HISTÓRIA, com o professor Jorge Grespan (USP) (Vídeo compartilhado do Canal TV Boitempo Editorial (Youtube – 2019)
De Jacques Bossuet (a História da providência divina, onde a história do ser humano segue os desígnios da providência divina),
passando por por M. de Voltaire e David Hume (a História das questões humanas, onde a história segue seu curso como que por acaso), e também por Georg Hegel (a História das ações dos homens, onde as questões humanas segue historicamente uma lógica interna dialética),
a Karl Marx e Friedrich Engels (a História da luta de classes, onde o ser humano é o sujeito histórico que toma seu destino nas mãos e que dialeticamente se autodetermina)
📌Para conferir todos os episódios da Série, clique aqui 👉